Um mês atrás, escrevi neste blog sobre como era viver sem eletricidade e que antigamente era mais fácil, pois as pessoas não a conheciam e muito menos estavam acostumadas com ela.
Bom, ontem eu não postei nenhum artigo. Motivo? Geralmente posto à noite. E faltou luz em casa. Desta vez, porém, durante cerca de 20 minutos houve vinte e duas quedas de luz por alguns segundos. Vinte e duas. Duas delas foram mais longas: cerca de um minuto. Algumas, no entanto, foram instantâneas. É ótimo para acabar com os aparelhos elétricos e eletrônicos da sua casa.
Finalmente, acabou de vez. Eram cerca de sete da noite. Não havia ainda anoitecido, mas a chuva era forte e estava bem mais escuro do que deveria estar naquele momento. Rapidamente escureceu. Abrimos a janela, pois a chuva de vento estava agora uma chuva pesada mas vertical. Acendemos um lampião – que é a pilha. E com luz fraca. Para quem enxerga mal como eu, não dá a oportunidade de fazer nada.
Lá fora, sem luz, chovia e não dava para andar a pé. Às oito e meia, estava muito escuro. Daria para andar sem chuva, mas pouco se enxergava. Claro, nem tente ligar para a Eletropaulo para saber alguma previsão. Primeiro, porque não se consegue. Segundo, porque não se consegue uma previsão confiável. Geralmente, cada vez que ligamos há um motivo diferente, uma situação diferente, um local diferente e uma previsão diferente.
Eram já quase nove horas e não havia ninguém da Eletropaulo ainda no local do problema, que era na avenida Alphaville, na entrada de Parnaíba para quem vem de Barueri. Um cabo caído no chão faiscando. Como sempre, aliás. Certamente, a Eletropaulo não usa materiais bons nem dá a manutenção apropriada, pois esses problemas de falta de luz ocorrem diversas vezes por ano e desde que eu me mudei para lá — há 28 anos!!
Brigamos para ter eletricidade e paradoxalmente para não construirmos represas e destruir o meio ambiente – mas de qualquer forma, a distribuição ainda está num estágio rudimentar. A foto acima mostra como eram os problemas no início do século 20. Hoje, mudaram os postes, mas não mudaram os problemas.
A Light se chama hoje Eletropaulo, os donos são outros, mas o serviço parece ter regredido. Azar de nós, que nos acostumamos à eletricidade e não sabemos viver sem ela. Nem este blog sabe. Quem sabe um computador movido a óleo de baleia fosse a solução? Ou óleo de milho, pois as baleias estão em extinção.
Bom, ontem eu não postei nenhum artigo. Motivo? Geralmente posto à noite. E faltou luz em casa. Desta vez, porém, durante cerca de 20 minutos houve vinte e duas quedas de luz por alguns segundos. Vinte e duas. Duas delas foram mais longas: cerca de um minuto. Algumas, no entanto, foram instantâneas. É ótimo para acabar com os aparelhos elétricos e eletrônicos da sua casa.
Finalmente, acabou de vez. Eram cerca de sete da noite. Não havia ainda anoitecido, mas a chuva era forte e estava bem mais escuro do que deveria estar naquele momento. Rapidamente escureceu. Abrimos a janela, pois a chuva de vento estava agora uma chuva pesada mas vertical. Acendemos um lampião – que é a pilha. E com luz fraca. Para quem enxerga mal como eu, não dá a oportunidade de fazer nada.
Lá fora, sem luz, chovia e não dava para andar a pé. Às oito e meia, estava muito escuro. Daria para andar sem chuva, mas pouco se enxergava. Claro, nem tente ligar para a Eletropaulo para saber alguma previsão. Primeiro, porque não se consegue. Segundo, porque não se consegue uma previsão confiável. Geralmente, cada vez que ligamos há um motivo diferente, uma situação diferente, um local diferente e uma previsão diferente.
Eram já quase nove horas e não havia ninguém da Eletropaulo ainda no local do problema, que era na avenida Alphaville, na entrada de Parnaíba para quem vem de Barueri. Um cabo caído no chão faiscando. Como sempre, aliás. Certamente, a Eletropaulo não usa materiais bons nem dá a manutenção apropriada, pois esses problemas de falta de luz ocorrem diversas vezes por ano e desde que eu me mudei para lá — há 28 anos!!
Brigamos para ter eletricidade e paradoxalmente para não construirmos represas e destruir o meio ambiente – mas de qualquer forma, a distribuição ainda está num estágio rudimentar. A foto acima mostra como eram os problemas no início do século 20. Hoje, mudaram os postes, mas não mudaram os problemas.
A Light se chama hoje Eletropaulo, os donos são outros, mas o serviço parece ter regredido. Azar de nós, que nos acostumamos à eletricidade e não sabemos viver sem ela. Nem este blog sabe. Quem sabe um computador movido a óleo de baleia fosse a solução? Ou óleo de milho, pois as baleias estão em extinção.
Ola Ralph
ResponderExcluirO seu Blog para mim é uma máquina do tempo, pois sempre que leio vem na memória fatos acontecidos há mais de 50 anos, o de hoje me fez lembrar o racionamento de energia eletrica em Botucatu nos anos 50 quando era garoto...já existia a Companhia Paulista de Força e Luz.. CPFL...que pelos "apagões" era chamada de Companhia Paulista de Fraqueza e Lampião...e também de " fraqueza e vela".....
Daniel Gentili
Eu ia pouco para o interior quando era pequeno, mas nas poucas vezes que fui me lembro das dificuldades com energia, principalmente à noite, luz fraca, etc...
ResponderExcluirpoderia escrever amanha como se iluminava a noite as ruasbinterior das casas e comon se aquecia a agua do banho resumindo porfavor meu nnome e giovana nao justin ta
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