Hoje fui para o escritório mais cedo do que de costume. O caminho foi o mesmo: Alphaville – Castelo (via pedagiada) – Marginal Pinheiros – Ponte da Eusébio Matoso – Eusébio Matoso até a esquina da Faria Lima. Estou falando da Grande São Paulo, a maior área metropolitana do Brasil em população, e infelizmente também em número de veículos.
Saí de casa às 7h25 da manhã e cheguei ao meu destino às 9 horas. Uma hora e trinta e cinco minutos para fazer vinte e cinco quilômetros. Média de velocidade: 16 quilômetros por hora. Hoje foi pior porque o Estado está fazendo obras para o chamado Cebolão, complexo viário que liga as Marginais do Tietê e do Pinheiros e a rodovia Castelo Branco. Mas todos os dias têm sido o mesmo drama. Demora menos quando saio depois das nove, mas não tão menos assim.
Causa? As obras, mesmo. Há três estrangulamentos – o primeiro no quilômetro 18, quando diversas filas de veículos se formam e ocupam todas as pistas da via pedagiada para passar para a via central; o segundo no quilômetro 17, porque lá na frente, no quilômetro 14, se formam de novo filas para entrar na via central, causadas pelos veículos que saem das ruas de Osasco que desembocam na Castelo Branco; e o terceiro na junção com a Marginal do Pinheiros, onde as obras estrangularam a pista e somente passa um veículo por vez. Depois, é o eterno transito lento, devagar quase parando, da Marginal do Pinheiros.
Isto se prolonga desde o mês de julho e deve terminar – se terminar – em dezembro. Durante todo este tempo de obras que se passou, não se viu um policial de trânsito, seja municipal ou estadual (a Castelo é estadual, enquanto as ruas que nela desembocam são municipais, e no quilômetro 14 há a divisa de municípios entre Osasco e São Paulo).
Na verdade, o problema acontece durante o dia e a noite toda, somente não existindo na madrugada. Os motoristas, mal-educados e sem a menor paciência (pode-se culpá-los por este segundo item?) estão cansados. Mas isto não incomoda o governo, que pouco se lixa para tudo isto.
Pior: não há grandes perspectivas de se melhorar o problema. As obras que estão sendo feitas não vão resolver os congestionamentos da Marginal do rio Pinheiros nem do rio Tietê. Então, de que adianta aliviar a Castelo Branco e, neste momento, causar-lhe o caos total?
Por que não há guardas para organizar e orientar os motoristas que fazem o que querem sem se importar com os outros? Aliás, por que não há policiais de trânsito em algum lugar da cidade todos os dias? Quando há, eles estão multando. E multando quem está burlando o rodízio municipal de placas ou usando telefone celular enquanto dirige. O resto? Dane-se.
Agora vem o mês das compras de Natal junto com as obras. Ai meu Deus.
Saí de casa às 7h25 da manhã e cheguei ao meu destino às 9 horas. Uma hora e trinta e cinco minutos para fazer vinte e cinco quilômetros. Média de velocidade: 16 quilômetros por hora. Hoje foi pior porque o Estado está fazendo obras para o chamado Cebolão, complexo viário que liga as Marginais do Tietê e do Pinheiros e a rodovia Castelo Branco. Mas todos os dias têm sido o mesmo drama. Demora menos quando saio depois das nove, mas não tão menos assim.
Causa? As obras, mesmo. Há três estrangulamentos – o primeiro no quilômetro 18, quando diversas filas de veículos se formam e ocupam todas as pistas da via pedagiada para passar para a via central; o segundo no quilômetro 17, porque lá na frente, no quilômetro 14, se formam de novo filas para entrar na via central, causadas pelos veículos que saem das ruas de Osasco que desembocam na Castelo Branco; e o terceiro na junção com a Marginal do Pinheiros, onde as obras estrangularam a pista e somente passa um veículo por vez. Depois, é o eterno transito lento, devagar quase parando, da Marginal do Pinheiros.
Isto se prolonga desde o mês de julho e deve terminar – se terminar – em dezembro. Durante todo este tempo de obras que se passou, não se viu um policial de trânsito, seja municipal ou estadual (a Castelo é estadual, enquanto as ruas que nela desembocam são municipais, e no quilômetro 14 há a divisa de municípios entre Osasco e São Paulo).
Na verdade, o problema acontece durante o dia e a noite toda, somente não existindo na madrugada. Os motoristas, mal-educados e sem a menor paciência (pode-se culpá-los por este segundo item?) estão cansados. Mas isto não incomoda o governo, que pouco se lixa para tudo isto.
Pior: não há grandes perspectivas de se melhorar o problema. As obras que estão sendo feitas não vão resolver os congestionamentos da Marginal do rio Pinheiros nem do rio Tietê. Então, de que adianta aliviar a Castelo Branco e, neste momento, causar-lhe o caos total?
Por que não há guardas para organizar e orientar os motoristas que fazem o que querem sem se importar com os outros? Aliás, por que não há policiais de trânsito em algum lugar da cidade todos os dias? Quando há, eles estão multando. E multando quem está burlando o rodízio municipal de placas ou usando telefone celular enquanto dirige. O resto? Dane-se.
Agora vem o mês das compras de Natal junto com as obras. Ai meu Deus.
VLT nem pensar.........
ResponderExcluirOlá, boa noite, tudo bem? Meu nome é Karen, e não nos conhecemos, mas se for possível, gostaria muito de sua ajuda. Estou começando a pesquisa para escrever minha Monografia, e meu tema é sobre a desativação das ferrovias de Ribeirão Preto. Estou precisando de fontes, mais específicamente em Ribeirão Preto, no período da desativação. Aguardo seu retorno. Será uma honra pra mim, se possível, sua amizade. Obrigada.
ResponderExcluirkapasi_@hotmail.com