Sem poder sair do hospital, aliás, nem do quarto, fica mais difícil de ter alguma ideia do que escrever. Porém, aí basta abrir um site qualquer e já se vê que nestes dias o País não mudou nem um pouco.
Agora os sindicatos querem a estatização da GM do Brasil para “garantir os seus empregos”. Mais uma prova de que os cidadãos deste País não são iguais entre si, fato que a Constituição diz que são.
Por que então não garantir o emprego de todos os empregados? Ora, porque até um governo imbecil sabe que isso é impossível. Quebraria todas as empresas privadas e caso estatizadas quebraria o País. Os sindicalistas sabem disso, mas quem disse que eles se importam com algo que não seja as próprias vidas?
Sabem que os ingênuos que dirigem no Sindicato acreditam neles e que as chances de conseguirem um cargo político é grande. Incrível a cegueira dos empregados deste País.
Só falta o senhor Presidente concordar e resolver estatizar a GM aproveitando a célebre frase “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil”. Tudo é possível nesta terra de Deus. É fácil perceber, para qualquer pessoa que presta um pouco de atenção n que se passa à sua volta, que a estabilidade no emprego leva fatalmente a uma menor produtividade, a um menor esforço.
Em teoria, o que deveria acontecer era que, sem medo de perder o emprego e o salário, o empregado poderia produzir mais e melhor. Na prática, não é o que acontece, salvo as gloriosas exceções. Mesmo assim, insiste-se em tentar fazer garantias de desemprego, assim como se insiste em não privatizar empresas porque “tal empresa é nossa”. Nossa, de quem? Do governo, que em teoria somos nós? Não somos, não. Como no outro caso, basta atentar para o que existe em volta.
Apesar disto, eu, que era a favor das estatizações, desiludi-me muito. A maior parte delas levou a serviços muito ruins por parte dos concessionários e um dos motivos é a falta de controle e fiscalização pelos órgãos do governo. Ou seja: ruim com a privatização, pior sem ela.
Daqui a pouco vou para a sala de cirurgia e durante uns três dias perderei contato com o mundo real. O que acontecerá quando eu abrir o jornal no quarto dia?
Agora os sindicatos querem a estatização da GM do Brasil para “garantir os seus empregos”. Mais uma prova de que os cidadãos deste País não são iguais entre si, fato que a Constituição diz que são.
Por que então não garantir o emprego de todos os empregados? Ora, porque até um governo imbecil sabe que isso é impossível. Quebraria todas as empresas privadas e caso estatizadas quebraria o País. Os sindicalistas sabem disso, mas quem disse que eles se importam com algo que não seja as próprias vidas?
Sabem que os ingênuos que dirigem no Sindicato acreditam neles e que as chances de conseguirem um cargo político é grande. Incrível a cegueira dos empregados deste País.
Só falta o senhor Presidente concordar e resolver estatizar a GM aproveitando a célebre frase “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil”. Tudo é possível nesta terra de Deus. É fácil perceber, para qualquer pessoa que presta um pouco de atenção n que se passa à sua volta, que a estabilidade no emprego leva fatalmente a uma menor produtividade, a um menor esforço.
Em teoria, o que deveria acontecer era que, sem medo de perder o emprego e o salário, o empregado poderia produzir mais e melhor. Na prática, não é o que acontece, salvo as gloriosas exceções. Mesmo assim, insiste-se em tentar fazer garantias de desemprego, assim como se insiste em não privatizar empresas porque “tal empresa é nossa”. Nossa, de quem? Do governo, que em teoria somos nós? Não somos, não. Como no outro caso, basta atentar para o que existe em volta.
Apesar disto, eu, que era a favor das estatizações, desiludi-me muito. A maior parte delas levou a serviços muito ruins por parte dos concessionários e um dos motivos é a falta de controle e fiscalização pelos órgãos do governo. Ou seja: ruim com a privatização, pior sem ela.
Daqui a pouco vou para a sala de cirurgia e durante uns três dias perderei contato com o mundo real. O que acontecerá quando eu abrir o jornal no quarto dia?
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