segunda-feira, 8 de setembro de 2014

AS FERROVIAS BRASILEIRAS, HOJE

Estação de São João Novo, em São Roque, SP. Linha-tronco da Sorocabana. Hoje serve como velório
Estação de Maracanã, Supervia, RJ. Foto Caroline Gonçalves.
Estação de Guanabara, Campinas, Mogiana. Sem trilhos há quarenta anos. Hoje restaurada, sem uso definido. Foto Vanderley Zago.
Estação de George Oetterer, Iperó, Sorocabana. Hoje totalmente abandonada. Foto Hugo Augusto Rodrigues.
VLT de São Luis, MA. Comprado e abandonado num galpão há dois anos. Nunca rodou, exceto por um teste de 800 metros. Está já com problemas que talvez já tornem sua recuperação inviável. Trilhos e estações nunca foram instalados, com esceção dos tais 800 metros. Autor desconhecido. 
Pontilhão e túnel ferroviários em Sanrta Rita do Jacutinga, MG. O primeiro da Rede Mineira, o segundo da Central do Brasil. Ambos abandonados e trilhos arrancados h´pa quarenta e quatro anos. Foto Hugo Caramuru.
Pontilhão entre as estações de Cajuri e de Coimbra, MG. Linha de Três Rios a Caratinga, da Leopoldina. Totalmente abandonada. Foto Jorge Alves Ferreira.
Estação de Cidade Universitária, CPTM, São Paulo.As passarelas passam por sobre a avenida Marginal Pinheiros.. Foto Carlos Roberto de Almeida
Estação de Rufino de Almeida, linha Minas-Rio da antiga RMV. A linha não é usada desde 1993, tendo sido usada or 2 aonsa para trens turisticos e fechada novamente. Não há concessão para ninguém, mas os trilhos estão lá. A cerca mostra demarcação de território irregular, mas quem liga?  A estação foi restaurada recentemente, mas não serve para nada. Foto Gabriel Ribeiro.
Estação de Vitoria do Mearim, MA, na E. F. Carajás. Uma paradinha com cobertuda, mas funciona para um dos únicos trens de passageiros de longa distância do País. Foto Fabio Paixão.
Estação de Vila Teixeira, do VLT de Campinas, que funcionou apenas por 5 anos, de 1990 a 1995 e foi abandonado. Os trilhos foram retirados. As estações são abrigos de mendigos.. Foto Carlos Alberto Filetti, 2014.

3 comentários:

  1. Oi Ralph, sobre Rufino de Almeida: parou oficialmente em 1991 e em 1993 viu um ultimo trem da RFFSA para oba oba.

    Em 1994 passou a ser usada pela ABPF e assim foi até 2001.

    Abraços

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  2. Prezados Ralph e Alexandre: Pediria o obséquio de me fornecerem elementos com os quais poderia eu obter maiores informações sobre o Eng° Rufino Augusto de Almeida, que trabalhou em ferrovias ( nome de estação em Cruzeiro-SP) e empreendeu ferrovias "cata café" em Ribeirão Preto. Fico grato desde já. Abraços

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