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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

OS AMERICANOS COMPRAM O BRASIL!!!




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E um belo dia, logo após as eleições do primeiro turno para Presidente do Brasil, o Congresso, não se sabe por que, aprovou uma lei que dava poderes aos Estados Unidos da América invadirem e ocuparem nossa terra, onde as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam com lá (claro, lá elas gorjeiam em inglês).

Houve quem tentasse resistir. A presidentA disse que não sancionaria a lei, que vetaria, essas coisas, mas foi facilmente convencida depois de uma visita do presidente do Congresso americano, que, em sua sala, levou vinte minutos para aceitar tudo.

Lei promulgada e começaram a chegar os marines. Boa parte da população não ligou, já que as lojas e edifícios já tem tudo nome em inglês mesmo. O pessoal do Nordeste recebeu-os xingando, mas, depois que eles prometeram comida para todos e não acabar com a bolsa-família (só não disseram que ela seria prorrogada somente até as tropas terminarem de chegar), eles aceitaram.

Em menos de uma semana os americanos, que, na verdade, haviam arrendado o Brasil, pagando em dólares para os nobres congressistas, chegaram todos e começaram a pôr mãos à obra.

Primeira decisão: pegaram todo o Nordeste e terceirizaram (ou quarteirizaram, já que a terceirização já era americana) para Israel. "Quem entende de deserto são eles", disse o Gerente-Geral do Brasil, Mr. Smith.

Agora, tem sempre um pessoal que reclama de tudo, e esses foram juntados e enviados para o Maranhão e para o Amapá. Ambos foram transformados em uma Estado Associado, o Marapá, mas subordinado aos girngos, e nele quem governaria seria a família Sarney. Isto poderia levar ao desenvolvimento desses estados, sendo o Maranhão o mais pobre do país e que agora, com os Sarney recebendo todos os chatos, podia ser que eles, não se aguentando entre si, fizessem um tratado de paz onde parariam de reclamar do arrendamento e passassem a trabalhar.

Finalmente, a região norte do país, com exceção do Amapá, ficava subordinada diretamente ao governo do Obama. Afinal, os americanos sempre quiseram internacionalizar (ou ficar com ela) a Amazônia, correto? Desde os tempos do Barão do Mauá.

Os partidos, todos novos, já que os congressistas ficaram ricos e não quiseram mais trabalhar (e trabalhavam antes?) e os vereadores e deputados estaduais foram todos jogados ao mar, pois não se encontrou nenhuma função para eles, esses partidos foram fundados com os inéditos nomes de Republicano e Democratas.

Será que desta vez a coisa vai?

O único problema é que todos os países da América do Sul e Central quiseram o mesmo tratamento. Os americanos disseram que cada um aguarde a sua vez que seu tempo chegará.

Na verdade, a China também queria o arrendamento. A proposta era até maior, mas os congressistas brasileiros disseram que a língua dees era muito complicada e não encontraram ninguém confiável para traduzir o contrato. Então ficaou com os americanos mesmo.

Aliás, os gringos até propuseram exportar os petistas para lá, já que a China era comunista e queria também arrendar o boteco. Os chineses responderam que comunista brasileiro é louco e eles não queriam o país deles estragaso. Então os petisitas ficaram pelo Maranhão, aliás, o Marapá, mesmo.

sábado, 8 de janeiro de 2011

UMA OPINIÃO SOBRE A FARRA DA CRIAÇÃO DE MUNICÍPIOS NO BRASIL

Segundo o censo de 2010, o município de Canitar tem 4.369 habitantes. Acabemos com ele ou não?

Muitas vezes questionei a existência de tantos municípios por todo o Brasil. Vejo por aí muitos deles com populações bastante reduzidas, que não deveriam, segundo a linha de raciocínio "econômica", de forma alguma, ser mantidos como tal. Nessa linha, eles teriam de ser reincorporados a outros municípios maiores, construindo-se, no entanto, uma rodovia necessariamente asfaltada ou até uma linha de barcos ou aviões regulares (neste último caso, estou falando dos Estados amazônicos) para ligá-los à sede para uma comunicação rápida e periódica.

Há municípios que não têm estrada asfaltada que os ligue a outros e, neste caso, não estou falando de sede ao distrito, mas sim de sede a sede! Exemplo? Há um aqui pertinho de São Paulo - pouco mais de cem quilômetros - já em Minas Gerais: Consolação, entre Cambuí e Paraisópolis. Como pode se manter viável como município?

Como pode um município de 2.000 habitantes ter o mesmo número de vereadores que um de, por exemplo, 40 mil? Somando-se estes vereadores aos prefeitos e inevitáveis secretários, por exemplo, teremos gastos incompatíveis e desnecessários com relação à população. É verdade que dois municípios podem ter a mesma baixa população e arrecadação muito diferentes - um ser rico e outro pobre - mas mesmo assim o número de pessoas na representação não justifica a sua existência.

No início dos anos 1930, Getúlio Vargas determinou aos interventores dos Estados brasileiros que revissem a divisão municipal e a refizessem em bases realistas e não políticas. São Paulo fez isso. Não sei como a coisa fluiu nos outros estados. Meu avô participou desta comissão. Em 1935, saiu o resultado: embora tenham se criado vários municípios, outros foram extintos. Vi diversas partes do estudo. Ele se baseou em critérios de população, renda e facilidade de comunicação com os outros e com os distritos. As ferrovias pesaram muito nesta redivisão, na época. O livro que fala sobre a teoria utilizada para este estudo é muito interessante e se chama Brasil Desunido. Raríssimo e interessantíssimo.

Porém, o mundo mudou. Hoje, e já há um bom tempo, o critério para a abertura de novos municípios no Brasil é basicamente político, embora os políticos que o promovam neguem isto. Sempre tentam basear-se - em suas explicações para a população - que a sua criação é necessária por causa de critérios econômicos, por causa do "patriotismo" ("a população exige a criação deste município para satisfazer seu anseio de anos", como se alguém hoje em dia ligasse para isto)... mas o que querem mesmo á a criação de novos cargos para se elegerem novos vereadores, prefeitos e indicar secretarias que redundarão em novos e muitas vezes desnecessários gastos para as populações. Como muitos destes municípios criados - uma série deles foi criada após a Constituição de 1988 - não se autossustentam, a União tem de dispender dinheiro para mantê-los, avançando, em teoria, em verbas que poderiam ter outras destinações.

Aqui, apenas um adendo com relação ao citado "patriotismo municipal", citado acima: principalmente nas cidades em volta de cidades muito populosas, como Campinas, Santos e São Paulo, os habitantes desses municípios lindeiros dificilmente dizem que moram "na cidade ou no município tal", mas sim em Campinas, Santos ou São Paulo... enfim, para uma pessoa menos culta e mais em recursos, não interessa onde ela more, o que importa é sobreviver.

O último censo de 2010 mostrou que dos 645 municípios paulistas, 67 têm menos de 2 mil habitantes. 157 têm menos de 5 mil e 279 têm menos de 10 mil habitantes. Ou seja, mais de 43% dos municípios paulistas têm menos de dez mil habitantes cada. A população do Estado é superior a 41 milhões de pessoas e quase 18 milhões delas moram em cidades com menos de 10 mil pessoas.

Voltando ao raciocínio econômico: por este, deveria ser decretada a extinção de todos esses quase 300 municípios. Teoricamente, isto economizaria uma boa quantia (impossível de se calcular rapidamente) para os cofres públicos. Num cálculo rápido, pelo menos 3.000 pessoas que ocupam cargos públicos seriam dispensadas de suas funções (incluo aqui prefeitos, vereadores e alguns secretários). Seriam mais, com certeza, incluindo outros cargos não eletivos.

Porém, é inevitável que, mesmo com boas comunicações por rodovias (hoje, não há mais trens de passageiros, como sabemos), esses municípios extintos não serão tão bem cuidados assim. Além disso, a perda de mais de 3 mil empregos oferecidos hoje por essas cidades fará com que muitas famílias migrem para a sede ou mesmo outras cidades. Isto fará com que outras cidades inchem a curto prazo, aumentando ainda mais o êxodo rural e aumentando a população e a superpopulação dos outros centros.

Diferentemente de 1930, quando 70% da população brasileira vivia na área rural, hoje, quanto mais pessoas vivem nela (e aqui estamos incluindo no termo "área rural" essas cidades pequenas, que, na verdade, são zonas urbanas incrustadas em área rural), melhor é para o que chamamos de "qualidade de vida", para ambos os lados: para a cidade pequena e para a cidade grande (ou maior).

Portanto, por mais absurdo que seja em termos econômicos e por mais que sejam mentirosos os motivos para a criação de novos municípios, parece-me melhor tê-los que não tê-los. Vem daí, no entanto, a questão: vale a pena continuar criando novos municípios em áreas mais afastadas dos grandes centros (com certeza, não adianta criar novos municípios ao redor de cidades muito grandes, já conurbados com estas)?

Não sei. Acho, no entanto, que vale, dependendo de cada caso. E estes deveriam ser muito bem estudados e nunca levando em conta somente a vontade de políticos espertos. Deveriam também, para municípios com baixa população, digamos, abaixo de 10 ou 5 mil habitantes, reestudar o critério de mínimo de 9 vereadores.

Enfim, não podemos cair na tentação de fundar municípios apenas por criá-los, sem analisar a fundo o impacto que isto terá em outros assuntos mais relevantes. Esta linha de pensamento desenvolvi depois de visitar diversos municípios e distritos no oeste paulista durante a semana anterior;

domingo, 28 de fevereiro de 2010

DESCASO TOTAL

O Estado de São Paulo, 28/2/2010

O Governo de nosso País não liga, realmente, para a opinião pública. Podemos enumerar alguns motivos? Se quisermos ser bonzinhos, podemos defender nossos governantes e dizer que “eles têm coisa demais para fazer, não podem ficar lendo cartas, e-mails e ouvindo reclamações de todo mundo”. E eu mesmo refuto: primeiro, eles têm assessores (até demais) exatamente para fazer isso, ajudá-los a ler e ouvir. Segundo, se as reclamações são demais, é por que há algo (ou, como diriam alguns, “algos”) de podre no reino da Dina... desculpe, na República do Brasil. Em um universo menor, no Estado de São Paulo.

Exemplos? Há alguns dias mandei um e-mail para todos os vereadores da cidede de São Paulo. Respostas? Duas. Duas que tentavam em suas explicações justificar o absurdo que aprovaram (e com uma rapidez inacreditável), ou seja, o absurdo aumento do IPTU paulistano (o da casa de minha mãe aumentou 700%, e o buraco em frente à casa dela continua aumentando faz já dois meses). Duas respostas em quase sessenta é falta de consideração, mesmo, para com os munícipes. Em troca, um dos que me respondeu segue mandando agora propaganda do que faz. O que ele diz? Que a cidade acaba de aprovar um projeto a favor da “diversidade”. Enquanto isso, a diversidade de lixo espalhado pela cidade continua aumentando. Só fazem coisa que não importa, coisa cosmética. E ainda ficam orgulhosos, pois isso sim eles espalham por seus e-mails.

Mais exemplos? O caso já citado aqui nos últimos 2-3 meses do material rodante da antiga FEPASA que foi mandado para ser destruído (não como sucata por alguém contratado pelo Governo, mas por ladrões, mesmo) no pátio de Triagem, em Bauru. Aliás, isso saiu em reportagem hoje mesmo, n'O Estado de S. Paulo. Eu já mandei duas mensagens (e-mails) sobre isso ao Ministério Público do Estado. Respostas? Nenhuma. Nem um “muito obrigado, vamos investigar”.

Mais exemplos? As cartas diárias mandadas na respectiva seção (2ª e 3ª páginas) do jornal O Estado de S. Paulo, que é o jornal que leio. Claro que existem cartas diferentes enviadas para outros jornais no Brasil inteiro. As reclamações, com as quais concordo quase que integralmente em geral, são óbvias e mereceriam no mínimo uma explicação por algum parlamentar ou mesmo assessoria de algum órgão governamental. A situação continua sempre a mesma e as reclamações, que às vezes são acusações claras e comprovadas, não dão em nada, tudo continua seguindo a mesma linha absurda de raciocínio por parte do nosso governo que tanto propaga inúmeras ações muitas vezes totalmente inócuas ou diferentes do que o povo pensa ou precisa. Eles se dizem representantes do povo. Há muito que não são. Realmente, admiro a paciência e a brasilidade desses escritores de cartas que não desistem. Eu já desisti. Fico com o meu blog. Ele é certamente muito menos lido que a seção de cartas dos jornais, mas o resultado é o mesmo: nenhuma providência é tomada.

Mais exemplos? Tenho um conhecido, Luiz Carlos, que escreve para a Prefeitura de São Paulo reclamando do acúmulo de lixo em diversas partes de São Paulo, pelo menos uma vez por semana, por e-mail, ao sujeito responsável por isso na Prefeitura. Melhorou alguma coisa? Nada. Eu recebo cópias de alguns desses e-mails. Certamente haverá muitos, mas muitos mais exemplos dos quais alguns eu não me lembro agora e alguns eu nem conheço. A prova, entretanto, de que nossos governos pouco se importam para a opinião pública está aí, clara, nessas linhas acima.

A única forma que conheço atualmente de se protestar e ter resultados é bloquear ruas, estradas e ferrovias, colocar fogo em pneus, invadir secretarias de governo... ou seja, fazer tudo “no pau”. Só que meus pais me deram uma educação que não condiz com esses atos. A esta altura, chego a me perguntar, depois de 58 anos de vida: foi esta a melhor educação que tinha eu para receber? Não sei. Talvez seja no Primeiro Mundo. Aqui no Terceiro, que nosso Presidente cisma de dizer que já estamos no Segundo e talvez batendo na porta do Primeiro, ela parece não funcionar.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O ABSURDO IPTU DE SÃO PAULO

A mensagem abaixo foi enviada para todos os vereadores paulistanos por e-mail. Vamos ver no que dá. Provavelmente em nada aproveitável, mas, enfim...

Caros vereadores paulistanos:

Gostaria imensamente de saber, primeiro, como é que os senhores tiveram a coragem de aprovar um aumento cavalar no IPTU como o que foi feito na cidade de São Paulo no final do ano passado. O pior é que, depois de aprovado, o que veio de aumento para inúmeras pessoas que conheço (e que não conheço também) foi muito, mas muito mais do que o prometido de trinta por cento — inclusive o de meu apartamento — pelo pavoroso prefeito, sr. Taxab, também conhecido como Kassab, que conseguimos arranjar para a cidade.

Aumento aprovado no finalzinho do ano, às pressas, sem que obviamente houvesse tempo para qualquer pessoa racional — nisso incluídos os vereadores e seus advogados — tivessem tempo para analisar. É lógico que, para aprová-lo na rapidez com que foi, vocês acreditaram no que o Prefeito falou.

Lembrando o que ele falou — pelo menos para a imprensa, pois não o conheço pessoalmente, assim como não conheço nenhum de vocês —, ele disse que o aumento extorsivo de impostos (não, ele não usou a palavra “extorsivo”; quem está dizendo isso aqui sou eu) seria mais do que devido, pois “há muitos anos não era reajustado” (como se “correção pela inflação” não fosse reajuste) e ele seria maior quanto maiores fossem os melhoramentos que vários bairros tiveram nos últimos anos.

Ora, a função de uma cidade é tentar melhorar a qualidade de vida de seus moradores. Algo como colocar linhas de metrô ou de trens metropolitanos (são rigorosamente a mesma coisa, apenas os nomes são diferentes, pois são empresas diferentes, ambas do Governo do Estado). Algo como manter limpa a cidade.

A quilometragem existente de metrô e da CPTM da cidade é muito inferior ao que se necessita. Nenhum governo vai conseguir fazer a quilometragem necessária em uma, duas ou mesmo três legislaturas. A limpeza da cidade — ah, mas a cidade nunca esteve tão suja! Há lixo em todas as ruas, jardins, praças etc. da cidade. Posso apontar diversos locais que os têm de monte, e que antigamente eram logradouros limpos. A manutenção das bombas dos túneis e dos piscinões não vem sendo feita a contento. A varrição da cidade, então, nem se fala — se eu ganhasse como salário cem reais por cada gari que eu visse na cidade, não ganharia para o meu sustento.

Agora, com as chuvas incessantes — não, essa não é culpa do Prefeito nem da Câmara – o lixo e as bombas sem manutenção mostram o que podem causar. Ah, dirão os senhores e o Sr. Taxab, mas isso é apenas uma parte do problema! O grande problema vem das administrações passadas. Vem mesmo. Mas o que o Prefeito e a Câmara estão fazendo para reduzir a herança das administrações passadas, que foi deixar as zonas alagadiças da cidade se tornar bairros habitados — por populações ricas e pobres — e também deixar que se construam prédios por toda a parte (entenda-se prédios como sendo qualquer local residencial ou de negócios com mais de três ou quatro andares, com até 40-50 andares), impermeabilizando o solo e não deixando a água escoar a tempo rápido o suficiente para não causar as enchentes?

Há poucos meses, bairros que atingiram o seu limite de construções de prédios estão sendo alvo de pedidos para que o plano diretor na área que lhes toca, para que se aumente o potencial de construção! E para quê? Para empreiteiros ganharem mais dinheiro enquanto pouca gente se beneficia e se ilude com a qualidade de vida que pensa que ganha? Meu Deus, somente eu vejo isso? O que os vereadores vão fazer, ou já fizeram? Alegar que “construção civil traz empregos”? Mas essa construção civil esta acabando com a cidade.

Caros edis, o que realmente vocês (desculpem, não vou chamá-los de “vossas excelências”, não vejo motivo para tanto) deveriam fazer era, haja vista o caos que a cidade se tornou nos últimos dias, cancelar o IPTU para este ano. Ou, melhor: fiquem com a primeira parcela e cancelem todas as nove seguintes. É muito duro ter de pagar para sustentar o que o Prefeito disse e não pode provar, prometeu e não vai cumprir.

Por favor, mostrem que vocês são racionais. Façam isso. Esqueçam a que partido pertencem. Cancelem o IPTU deste ano, ou pelo menos retornem-no ao nível do ano passado. Olhem só: vocês e o Prefeito estão tentando administrar o caos.

Aguardo uma resposta sensata de cada um de vocês. E marquem a votação para a mudança ou cancelamento do IPTU deste ano para logo. Nós não estamos a fim de esperar.

Esta mensagem será postada em meu blog no dia 18/2/2010.

Grato

Ralph Mennucci Giesbrecht (seguiu com todos os meus dados, site e blog).