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domingo, 24 de setembro de 2017
FERROVIAS NO NORTE DO BRASIL: PARÁ, AMAPÁ E TOCANTINS
Como já escrevi há algum tempo, um novo mapa ferroviário do Brasil foi lançado pela Revista Ferroviária. Recentemente adquiri uma edição.
Comentarei aqui alguma coisa sobre as linhas dos Estados do norte brasileiro, conforme aparecem nos dois detalhes desse mapa publicado aqui.
Além da Norte-Sul, no Pará e Tocantins e da E. F. de Carajás, esta pertencente à Vale e que começa no Maranhão e termina no Pará, existem também pequenas ferrovias independentes, sem quaisquer ligações umas com as outras.
Existe também a E. F. do Amapá, aberta em 1957 e que atuou até dois anos atrás, com trens de passageiros e cargas de manganês. Infelizmente, fechou em 2015 e a cada dia que passa menores são as suas possibilidades de reativação. O problema de transporte público de passageiros ter sido fechado também é que isto afetou os diversos bairros existentes ao longo da via.
A E.F. de Carajás foi aberta em 1986 e transporta minérios e, por incrível que possa parecer, também passageiros, por praticamente toda a sua extensão, de São Luis a Parauapebas.
De 1884 a 1965 funcionou também no Pará a E. F. de Bragança, ferrovia de colonização, mas que na época de seu fechamento funcionava praticamente apenas para passageiros em péssimo estado de conservação. Dela, hoje, sobraram apenas alguns prédios de estações, alguns abandonados. Também existiu a E. F. Tocantins, suprimida no início dos anos 1970 também em péssimas condições. Ambas não aparecem no mapa.
No Pará, divisa com o Amapá e às margens do rio Jari, existe uma pequena ferrovia cargueira que nasce em Vitória do Jari. É privada e atende às necessidades da mineração local.
No mapa, saindo da cidade de Imperatriz, no Maranhão, sai a Norte-Sul, que desce pelo Tocantins até chegar em Anápolis, em Goiás. A parte do Maranhão e do Tocantins funciona hoje para cargas. Entre Tocantins e Goiás, está abandonada, apesar de estar pronta somente há 4 anos.
No mapa menor, podem ser vistas, no Pará, a E. F. de Trombetas, que acompanha este rio por cerca de 50 quilômetros, é particular e carrega minérios.
Esse mapa mostra ainda a ferrovia EF-170, ligando Miritituba, no Pará, a Sinop, no Mato Grosso. Apenas projetos e sonhos.
Fora estas, mais nada de ferrovias existe no norte do Brasil.
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terça-feira, 7 de abril de 2015
OS TRILHOS DO MAL E O FIM DE MAIS UMA FERROVIA NO BRASIL
Estação de Pedra Branca do Amapari, uma das estações mais prejudicadas com a falta do trem (Portal G1)
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E, senhores, deste vez a situação é muito pior. Sabemos que somente existem três ferrovias com trens regulares de passageiros de longa distância no Brasil. Pois bem, uma destas três, pouco conhecida, mas que fincioonava praticamente sem parar desde 1957, deve fechar definitivamente depois de 58 anos - a E. F. do Amapá, de biyola pouco comum na terrinha (1,44 metros) e cerca de 190 quilômetros de extensão.
Num estado pobre que vive praticamente da mineração, o Amapá perderá sua única ferrovia que transporta passageiros no Estado - e, pasme quem não sabe, uma das únicas três do Brasil.
Na verdade, ninguém está pedindo isto, muito pelo contrário: ela faz falta, os trilhos fazem falta.]]Aqui, a expressão "os trilhos do mal" soam mais como uma maldição, já há dois meses a ferrovia não funciona, deixando muita gente ao longo de seu percurso sem transporte, ou com transporte bem mais caro, de ônibus.
A ferrovia liga a capital do Estado, Macapá, a Serra do Navio, onde estão as minas de manganês.
As notícias dessa ferrovia são raras, dada a sua distância da parte mais desenvolvida do país. Chegam na maioria das vezes por jornais ou portais de internet. Este foi o caso. Uma reportagem de 6 de abril (anteontem) do portal G1 conta a trágica história.
Desde que foi instalada, a ferrovia e a mineradora - geralmente a dona da ferrovia - já trocaram algumas vezes de dono. Estes, porém, bem ou mal, sempre mantiveram o trem funcionando, nem que seja somente para atender os usuários - os passageiros. Desta vez, porém, uma mineradora indiana de nome Zamin adquiriu a empresa de seu antigo dono e deu como garantia para o empréstimo de um banco italiano, necessário para a comra, a ferrovia. Desde então, a ferrovia está parada e já coberta pelo mato, com as estações fechadas.
Segundo ainda o G1, a concessão da ferrovia deveria estar em mãos do Estado do Amapá, mas, com todas as mudanças de dono - até Eike Batusta já teve a empresa em suas mãos - a situação tornou-se muito confusa. A Zamin nega que a ferrovia esteja parada por causa da garantia ao banco italiano, mas sim poe que as recentes chuvas danificaram o leito.
Ou seja, existe agora uma briga judicial e quem está pagando o pato são os ex-passageiros. E isto poderá causar o fechamento não apenas temporário, que já existe, mas o definitivo. Quem conhece a história das ferrovias brasileiras sabe que estas "danos causados por chuvas" foram a causa e desculpa para o fechamento de muitas delas.
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E, senhores, deste vez a situação é muito pior. Sabemos que somente existem três ferrovias com trens regulares de passageiros de longa distância no Brasil. Pois bem, uma destas três, pouco conhecida, mas que fincioonava praticamente sem parar desde 1957, deve fechar definitivamente depois de 58 anos - a E. F. do Amapá, de biyola pouco comum na terrinha (1,44 metros) e cerca de 190 quilômetros de extensão.
Num estado pobre que vive praticamente da mineração, o Amapá perderá sua única ferrovia que transporta passageiros no Estado - e, pasme quem não sabe, uma das únicas três do Brasil.
Na verdade, ninguém está pedindo isto, muito pelo contrário: ela faz falta, os trilhos fazem falta.]]Aqui, a expressão "os trilhos do mal" soam mais como uma maldição, já há dois meses a ferrovia não funciona, deixando muita gente ao longo de seu percurso sem transporte, ou com transporte bem mais caro, de ônibus.
A ferrovia liga a capital do Estado, Macapá, a Serra do Navio, onde estão as minas de manganês.
As notícias dessa ferrovia são raras, dada a sua distância da parte mais desenvolvida do país. Chegam na maioria das vezes por jornais ou portais de internet. Este foi o caso. Uma reportagem de 6 de abril (anteontem) do portal G1 conta a trágica história.
Desde que foi instalada, a ferrovia e a mineradora - geralmente a dona da ferrovia - já trocaram algumas vezes de dono. Estes, porém, bem ou mal, sempre mantiveram o trem funcionando, nem que seja somente para atender os usuários - os passageiros. Desta vez, porém, uma mineradora indiana de nome Zamin adquiriu a empresa de seu antigo dono e deu como garantia para o empréstimo de um banco italiano, necessário para a comra, a ferrovia. Desde então, a ferrovia está parada e já coberta pelo mato, com as estações fechadas.
Segundo ainda o G1, a concessão da ferrovia deveria estar em mãos do Estado do Amapá, mas, com todas as mudanças de dono - até Eike Batusta já teve a empresa em suas mãos - a situação tornou-se muito confusa. A Zamin nega que a ferrovia esteja parada por causa da garantia ao banco italiano, mas sim poe que as recentes chuvas danificaram o leito.
Ou seja, existe agora uma briga judicial e quem está pagando o pato são os ex-passageiros. E isto poderá causar o fechamento não apenas temporário, que já existe, mas o definitivo. Quem conhece a história das ferrovias brasileiras sabe que estas "danos causados por chuvas" foram a causa e desculpa para o fechamento de muitas delas.
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segunda-feira, 6 de outubro de 2014
OS AMERICANOS COMPRAM O BRASIL!!!
www.portalpower.com.br
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E um belo dia, logo após as eleições do primeiro turno para Presidente do Brasil, o Congresso, não se sabe por que, aprovou uma lei que dava poderes aos Estados Unidos da América invadirem e ocuparem nossa terra, onde as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam com lá (claro, lá elas gorjeiam em inglês)..
Houve quem tentasse resistir. A presidentA disse que não sancionaria a lei, que vetaria, essas coisas, mas foi facilmente convencida depois de uma visita do presidente do Congresso americano, que, em sua sala, levou vinte minutos para aceitar tudo.
Lei promulgada e começaram a chegar os marines. Boa parte da população não ligou, já que as lojas e edifícios já tem tudo nome em inglês mesmo. O pessoal do Nordeste recebeu-os xingando, mas, depois que eles prometeram comida para todos e não acabar com a bolsa-família (só não disseram que ela seria prorrogada somente até as tropas terminarem de chegar), eles aceitaram.
Em menos de uma semana os americanos, que, na verdade, haviam arrendado o Brasil, pagando em dólares para os nobres congressistas, chegaram todos e começaram a pôr mãos à obra.
Primeira decisão: pegaram todo o Nordeste e terceirizaram (ou quarteirizaram, já que a terceirização já era americana) para Israel. "Quem entende de deserto são eles", disse o Gerente-Geral do Brasil, Mr. Smith.
Agora, tem sempre um pessoal que reclama de tudo, e esses foram juntados e enviados para o Maranhão e para o Amapá. Ambos foram transformados em uma Estado Associado, o Marapá, mas subordinado aos girngos, e nele quem governaria seria a família Sarney. Isto poderia levar ao desenvolvimento desses estados, sendo o Maranhão o mais pobre do país e que agora, com os Sarney recebendo todos os chatos, podia ser que eles, não se aguentando entre si, fizessem um tratado de paz onde parariam de reclamar do arrendamento e passassem a trabalhar.
Finalmente, a região norte do país, com exceção do Amapá, ficava subordinada diretamente ao governo do Obama. Afinal, os americanos sempre quiseram internacionalizar (ou ficar com ela) a Amazônia, correto? Desde os tempos do Barão do Mauá.
Os partidos, todos novos, já que os congressistas ficaram ricos e não quiseram mais trabalhar (e trabalhavam antes?) e os vereadores e deputados estaduais foram todos jogados ao mar, pois não se encontrou nenhuma função para eles, esses partidos foram fundados com os inéditos nomes de Republicano e Democratas.
Será que desta vez a coisa vai?
O único problema é que todos os países da América do Sul e Central quiseram o mesmo tratamento. Os americanos disseram que cada um aguarde a sua vez que seu tempo chegará.
Na verdade, a China também queria o arrendamento. A proposta era até maior, mas os congressistas brasileiros disseram que a língua dees era muito complicada e não encontraram ninguém confiável para traduzir o contrato. Então ficaou com os americanos mesmo.
Aliás, os gringos até propuseram exportar os petistas para lá, já que a China era comunista e queria também arrendar o boteco. Os chineses responderam que comunista brasileiro é louco e eles não queriam o país deles estragaso. Então os petisitas ficaram pelo Maranhão, aliás, o Marapá, mesmo.
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