quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

SUGESTÕES ABSURDAS PARA UM PAÍS QUE NUNCA FOI SÉRIO

O Brasil já foi um reino. Já foi um império. Já foi uma república. Já foi parlamentarista. Já foi uma ditadura. Já foi uma ditadura militar. Já foi uma república socialista (neste caso, tentou ser mas não deu certo). Já teve golpes de estado. Já teve presidente militar e civil. Já teve presidentes depostos.

Há hoje uma opção: ser governado pela imprensa, ninguém tentou ainda esta opção ridícula, não é verdade? Elejamos então um dos canais de televisão como presidente. Este presidente variaria durante o dia, pois os âncoras de TV mudam, dependendo da ordem do dia. Sugiro a rede Globo. Mas como, dirão vocês, uma tv como governo? E logo a rede Globo, com os seus jornalistas mal-humorados e sonegadores de informação, fornecendo informações inúteis para o povo iletrado deste país? Direi eu: sim, a Globo. Afinal, ela se julga a dona da verdade.

Afinal, outros (presidentes) também se acharam, mas se ferraram, levando sempre o povo para o buraco junto com eles. ´

Não há outras opções? Sim, um jornal. Mas este sempre dará as notícias com atraso, sempre na manhã do dia seguinte, quando tudo já aconteceu e não é mais novidade. E – não é muito diferente de um canal de televisão.

Pronto: o Brasil estará salvo. Resta saber quanto tempo a dona da verdade vai aguentar. Mas, assim, pelo menos já eliminaremos mais um tipo de governo de nossas listas de possibilidade e talvez as emissoras venham a se tornar-se mais humildes e passem a não inventar mais notícias.

E viva o Brasil!

4 comentários:

  1. Complementando a mensagem anterior, eu tenho muitas fotos tiradas lá, porque faz alguns anos que voltei a frequentar o bairro, em busca de fotos para meu livro. Infelizmente nossa casa e também o armazém já tinham sido demolidos.

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    1. Fotos de minha autoria, como a da ponte, em 2005, autorizo a reprodução no seu livro. Imagino que seja a ponte de madeira. Ela não existe mais? Faz tempo que não vou lá

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  2. Eu sinceramente proponho e defendo uma solução mais definitiva, que é o rompimento completo de São Paulo com o país e obtermos a total soberania. Viver no "País dos Paulistas" e não no "Projacquistão".

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