O Brasil já foi um reino. Já foi um império. Já foi uma
república. Já foi parlamentarista. Já foi uma ditadura. Já foi uma ditadura
militar. Já foi uma república socialista (neste caso, tentou ser mas não deu
certo). Já teve golpes de estado. Já teve presidente militar e civil. Já teve
presidentes depostos.
Há hoje uma opção: ser governado pela imprensa, ninguém
tentou ainda esta opção ridícula, não é verdade? Elejamos então um dos canais
de televisão como presidente. Este presidente variaria durante o dia, pois os
âncoras de TV mudam, dependendo da ordem do dia. Sugiro a rede Globo. Mas como,
dirão vocês, uma tv como governo? E logo a rede Globo, com os seus jornalistas
mal-humorados e sonegadores de informação, fornecendo informações inúteis para
o povo iletrado deste país? Direi eu: sim, a Globo. Afinal, ela se julga a dona
da verdade.
Afinal, outros (presidentes) também se acharam, mas se
ferraram, levando sempre o povo para o buraco junto com eles. ´
Não há outras opções? Sim, um jornal. Mas este sempre dará
as notícias com atraso, sempre na manhã do dia seguinte, quando tudo já
aconteceu e não é mais novidade. E – não é muito diferente de um canal de
televisão.
Pronto: o Brasil estará salvo. Resta saber quanto tempo a dona da verdade vai
aguentar. Mas, assim, pelo menos já eliminaremos mais um tipo de governo de
nossas listas de possibilidade e talvez as emissoras venham a se tornar-se mais
humildes e passem a não inventar mais notícias.
E viva o Brasil!
Infelizmente nada aqui é mais absurdo.
ResponderExcluirComplementando a mensagem anterior, eu tenho muitas fotos tiradas lá, porque faz alguns anos que voltei a frequentar o bairro, em busca de fotos para meu livro. Infelizmente nossa casa e também o armazém já tinham sido demolidos.
ResponderExcluirFotos de minha autoria, como a da ponte, em 2005, autorizo a reprodução no seu livro. Imagino que seja a ponte de madeira. Ela não existe mais? Faz tempo que não vou lá
ExcluirEu sinceramente proponho e defendo uma solução mais definitiva, que é o rompimento completo de São Paulo com o país e obtermos a total soberania. Viver no "País dos Paulistas" e não no "Projacquistão".
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