Fotos: Zé Corrizondo (Facebook) em 02/2020
As fotografias acima foram postadas ontem por José Corrizondo e mostram, segundo suas próprias palavras, a destruição da E. F. Sorocabana na Ponte do rio Capivara e arredores, na região do bairro rural de Cardoso de Almeida, no município de Paraguaçu Paulista. As duas da direita, embaixo, mostram uma passagem de nível em Cardoso de Almeida.
O fotógrafo, no caso do rio Capivara, relata que devido ao difícil acesso ao rio, por causa das plantações de cana e a mata ciliar, ele conseguiu as fotos com seu drone.
O fotógrafo, no caso do rio Capivara, relata que devido ao difícil acesso ao rio, por causa das plantações de cana e a mata ciliar, ele conseguiu as fotos com seu drone.
Os trilhos parecem ainda existir durante toda a região, porém, muito deles está coberto por mato.
Esta é a situação em praticamente toda a linha que deixou de ser usada a partir de 2017, abandonada que foi pela concessionária.
Da linha-tronco da Sorocabana sobram apenas os trechos entre Julio Prestes e Amador Bueno (43 km), usados pela CPTM com seus trens metropolitanos e o trecho Pantojo-Rubião Jr. (205 km). A primeira estação é o ponto de cruzamento da linha Campinas-Santos e a última, por onde entram os trens do antigo Ramal de Bauru e a velha Noroeste.
Os restantes 594 km estão em situação igual à de Cardoso de Almeida, salvo raros trechos onde ainda se podem ver trilhos e há pouco mato.
Infelizmente, a tendencia é de piorar. Eu realmente não entendo por que não se pode tentar a reutilização da linha por trens cargueiros e/ou de passageiros.
Esta é a situação em praticamente toda a linha que deixou de ser usada a partir de 2017, abandonada que foi pela concessionária.
Da linha-tronco da Sorocabana sobram apenas os trechos entre Julio Prestes e Amador Bueno (43 km), usados pela CPTM com seus trens metropolitanos e o trecho Pantojo-Rubião Jr. (205 km). A primeira estação é o ponto de cruzamento da linha Campinas-Santos e a última, por onde entram os trens do antigo Ramal de Bauru e a velha Noroeste.
Os restantes 594 km estão em situação igual à de Cardoso de Almeida, salvo raros trechos onde ainda se podem ver trilhos e há pouco mato.
Infelizmente, a tendencia é de piorar. Eu realmente não entendo por que não se pode tentar a reutilização da linha por trens cargueiros e/ou de passageiros.
Feliz por seu blog estar de volta. Amo suas postagens.
ResponderExcluirPor que não manda seu nome? Grato
ResponderExcluirSituação idêntica na linha Paulista de Bauru a Panorama. Não sei como está de Bauru a Jundiaí.
ResponderExcluirSituação idêntica na linha Paulista de Bauru a Panorama. Não sei como está de Bauru a Jundiaí.
ResponderExcluirObrigado Pedro
ResponderExcluirCurioso - então, por que esses trechos foram construídos e mantidos até há pouco tempo atrás? Uma possível explicação seria o fato de que o aumento de tráfego que viria do trecho pós-Rubião e de Bauru-Panorama exigiria investimentos adicionais nas linhas posteriores, particularmente entre Mayrink e Santos. Aparentemente a concessionária não quer fazer esse investimento em função do volume de carga relativamente baixo que viria desses trechos.
ResponderExcluirO Governador Dória diz que vai levar trem de passageiros até Americana. Será ?
ResponderExcluirsó na outra encarnação , esse projeto já está com vários anos , nem o trecho anunciado entre jundiaí-campinas pelo Marcio frança que era "só" refazer o sistema de eletrificação até hj nao conseguiram fazer .. imagine esse. e outra.. dividir cargueiros com passageiros vai cair a qualidade , imagine só quando a ferrovia norte sul estiver concluída, vai descer muitos mais trens.
ExcluirJá fizeram tantas promessas ferroviárias nas últimas décadas que fica difícil acreditar nelas - tipo "O Menino e o Lobo". Só resta torcer por uma tremenda zebra.
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