Esse era o nome de um filme que assisti há cerca de uns 35 anos (nossa!!!) atrás, com Donald Sutherland, novinho, como ator principal. Lembro-me de que gostei bastante do filme, mas, hoje, realmente não me lembro como era. O fato é que esse nome me veio à mente quando vi a cena que me foi mandada por fotografia ontem à noite por Jean Carlos Kuester, de Jaraguá do Sul, mostrando o tradicional Hotel Kreling, da cidade vizinha de Corupá, demolido em sua maior parte: só sobraram as ruínas em novembro passado. Hoje, nem sei como está.
Na verdade, este talvez nem tenha sido um “pequeno”, mas um “grande” assassinato. Olhe para as fotos acima para comprovar e dar a sua opinião... elas foram tiradas em fevereiro e em novembro de 2008. O Jean me conta que o hotel estava à venda havia tempos. O dono não conseguia vender porque ninguém queria comprar um terreno, ou um hotel, ao lado dos trilhos, junto à pequena estação local. Curioso – o hotel sempre esteve ao lado dos trilhos e inclusive numa época em que o movimento ferroviário na estação era muito maior, com trens de passageiros inclusive. Claro que, com o fim destes, o movimento deve ter tido uma queda, já que a cidade é pequena e, na época, quem precisava pernoitar ali usava o hotel ao lado da estação. Mas... será que o prédio somente serviria para ser hotel? Enfim, não conheço a cidade, não dá para dar uma opinião melhor. Jean me disse ainda que, ao que parece, o comprador ou o dono poderiam até demolir o prédio, mas nada poderiam construir no local, porque estaria ao lado da ferrovia (não podem? Por lei?).
O fato é que o dono não conseguia e não conseguiu vender o hotel. Por isso, em um determinado momento, teria vendido a terceiros não o terreno com o prédio, mas sim a estrutura de madeira de lei do prédio (vigas, caibros, assoalho). E quem o comprou deixou-o assim. “Não acredito que desmontaram o Hotel da família Krelling! Era uma das construções mais belas de Corupá! Quando fui lá anos atrás, conversei e me alertaram que a casa estava à venda. Mas nunca, nunca imaginei que fossem colocar abaixo” – foi este o comentário de meu primo Pedro Inácio, quando lhe mandei as fotografias ontem.
Enfim, mais uma perda para o patrimônio histórico e cultural do Brasil.
Na verdade, este talvez nem tenha sido um “pequeno”, mas um “grande” assassinato. Olhe para as fotos acima para comprovar e dar a sua opinião... elas foram tiradas em fevereiro e em novembro de 2008. O Jean me conta que o hotel estava à venda havia tempos. O dono não conseguia vender porque ninguém queria comprar um terreno, ou um hotel, ao lado dos trilhos, junto à pequena estação local. Curioso – o hotel sempre esteve ao lado dos trilhos e inclusive numa época em que o movimento ferroviário na estação era muito maior, com trens de passageiros inclusive. Claro que, com o fim destes, o movimento deve ter tido uma queda, já que a cidade é pequena e, na época, quem precisava pernoitar ali usava o hotel ao lado da estação. Mas... será que o prédio somente serviria para ser hotel? Enfim, não conheço a cidade, não dá para dar uma opinião melhor. Jean me disse ainda que, ao que parece, o comprador ou o dono poderiam até demolir o prédio, mas nada poderiam construir no local, porque estaria ao lado da ferrovia (não podem? Por lei?).
O fato é que o dono não conseguia e não conseguiu vender o hotel. Por isso, em um determinado momento, teria vendido a terceiros não o terreno com o prédio, mas sim a estrutura de madeira de lei do prédio (vigas, caibros, assoalho). E quem o comprou deixou-o assim. “Não acredito que desmontaram o Hotel da família Krelling! Era uma das construções mais belas de Corupá! Quando fui lá anos atrás, conversei e me alertaram que a casa estava à venda. Mas nunca, nunca imaginei que fossem colocar abaixo” – foi este o comentário de meu primo Pedro Inácio, quando lhe mandei as fotografias ontem.
Enfim, mais uma perda para o patrimônio histórico e cultural do Brasil.